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" Diana Silva constrói os objetos ao mesmo tempo que, de forma reflexiva, constrói uma narrativa de vida. A construção de si passa  pela transformação da matéria e pelos objetos que dai resultam. Os colares que são veias tricotadas, o vestido de latex que se usa como uma segunda pele, os relicários que contêm pequenos objetos, os anéis de ardósia para usar no funeral, todos esses objetos são uma especie de transformação do eu,  transforma acontecimentos em memória e preparasse para o confronto com a morte. Ao ler os textos de Diana Silva escreve sobre as suas peças, ficasse com a sensação de que é essa passagem  pela matéria que lhe permite reordenar, incessantemente, a sua subjectividade. "

Filomena Silvano

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